A mecanização do século XXI com máquinas no século XXI, XX e XIX depende muito mais dos hardware's que dos software's que às equipam
Quando se fala em mecanização agrícola, a primeira coisa que vem a mente de qualquer pessoa, leiga ou não no assunto, geralmente é máquinas novas, por exemplo tratores modernos, com alta tecnologia embarcada. O que poucos sabem é que este tipo de máquina (nova ou com menos de 5 anos) representa menos de 30% para tratores. A maior parte dos tratores (aproximadamente 55%) que atuam no campo possuem mais de 16 anos de atividade.
55% dos tratores agrícolas que operam nas lavouras brasileiras possuem mais de 15 anos de idade
Muitas destas máquinas tornam-se obsoletas no campo pois não dispõem de componentes adequados para operarem com implementos mais novos. Exemplo disso é a vazão de óleo do sistema hidráulico, o que limita o uso de tratores a operar com distribuidores de fertilizantes em taxa variável ou mesmo semeadoras com múltiplas funções.
A qualificação profissional e a otimização do insumo máquina
Mais importante do que ter uma máquina nova é saber como otimizar seu potencial. Para isso, a qualificação profissional tanto dos operadores quanto dos gerentes das operações em uma fazenda são pontos chave. Saber dimensionar conjuntos mecanizados, medir processos buscando qualidade (aferição na distribuição de sementes por área, quantidade de fertilizante, etc.) garantem mais do que economia direta, mas otimizam recursos, colaboram para uma agricultura mais limpa, com menor impacto e mais rentabilidade.
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